1.ª Edição. Gradiva - Publicações. Lisboa. 2003. De 21x13,5 cm. Com 241 págs. Brochado. Exemplar com etiqueta comercial da editora na folha de anterrosto e leve vinco na capa anterior e psoterior. «O que nem Filosofia nem Ciência nos concedem, um só verso, um daqueles que Mallarmé dizia interminavelmente belo no-lo oferece, porque nele regressamos e nele somos o Tempo que em tudo o mais esquecemos mas que jamais nos esquece. Este é o mistério, o lúcido e inexpugnável mistério da Poesia: o Tempo nós como Tempo tornado sensível, audível, dizível e através dessa aparição nos oferecendo a desesperada e alta eternidade, a familiar luz perpétua que nós próprios fabricamos ardendo e vendo-nos arder como árvores vivas no fogo temporal.»