Idioma: Português / Portuguese
Semanal popular de graça com todos... e para todos (quem não gostar, vire o disco...). N.º 1, 10 de Novembro de 1960 [ao n.º 104, 1 de Novembro de 1962]. Director António Gomes de Almeida. Editor Ruy Andrade. Chefe de Redacção Manuel Puga. Parodiantes de Lisboa Publicidade e Artes Gráficas. Lisboa. 1960-1962. 104 Números encadernados em 4 volumes de 32x24 cm. Com cerca de 2500 págs. Encadernações com lombadas em tela com ferros a ouro. Profusamente ilustrados no texto com desenhos e fotografias. Exemplar com falhas de material nas lombadas e capas, principalmente no segundo volume com a pasta posterior solta. Todos os miolos encontram-se descolados das encadernações. Colecção completa. Publicada semanalmente, às quintas-feiras, durante dois anos exactos do número 1, de 10 de Novembro de 1960, ao número 104, de 1 de Novembro de 1962. A Parada da Paródia foi uma revista humorística, que surgiu como complemento impresso daquele Humor que tornara os Parodiantes de Lisboa grupo de comediantes portugueses surgido em 1947 campeões das audiências radiofónicas, com programas tão populares como o Teatro Trágico, o Vira o Disco e o Graça com Todos, e com personagens tão marcantes como Patilhas & Ventoínha, Jack-Taxas & Cara-Linda, ou o Compadre Alentejano . Dos redactores destacam-se: Matias Redondo (Carlos Pinhão), Macacão (António Rolo Duarte), Flausina (Maria João Duarte), Raúl da Costa, Antero do Quintal e Camilo com E (Antero Nunes e Benjamim Veludo), Pepe (Álvaro Magalhães dos Santos), Zé que Ri, autor anónimo das Broncas Rimadas. Para além destes colaboradores, que escreviam as secções fixas, o corpo do jornal era preenchido com textos do Director, do Chefe da Redacção e alguns do Editor. A lista dos desenhadores incluía: Túlio Coelho, Manel (Manuel Vieira), Mário Elias, Miranda, Vítor Ribeiro; José Antunes, Zé Manel (filho do artista Meco), Reinaldo, Fontoura, Moreira Rijo, Vítor Milheirão, João Benamor, Mário Jorge (filho e herdeiro do estilo do conhecido Mário Neves), Augusto Cid, Vasco (que então ainda assinava Agostinho de Castro), Adolfo Feldlaufer, entre muitos outros. Ref.: Clube de Imprensa / opiniao / o-fenomeno-parada-da-parodia-como-semanario-de-humor (pelo director da revista) Obs.: Esta obra pesa mais de 5 kg. Está sujeita a portes extra.
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